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Água é o segredo para notas melhores nas provas

3/18/2013

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A típica semana de provas das faculdades está para chegar. Quer saber como ir melhor, mesmo sem ter estudado tanto? Mantenha-se hidratado.

Isso foi o que um grupo de pesquisadores descobriu, analisando 447 estudantes universitários, de diferentes anos, e seus comportamentos: se traziam algo para beber nas provas e qual tipo de bebida.

Os veteranos, claro, tinham mais experiência e acabaram se mostrando mais aptos a levar água. Analisando as notas finais, foi constatado que os que se hidrataram durante os exames foram melhor.

“Os resultados implicam que o simples ato de levar água para as provas está ligado a notas maiores. Há uma série de razões psicológicas e fisiológicas que podem explicar esse benefício”, afirma Chris Pawson, um dos pesquisadores.

Entre elas, está o efeito físico nas funções mentais. Há também a possibilidade do consumo de água aliviar a ansiedade, que é um dos principais inimigos das boas notas.

Mais estudo ainda é necessário para selar essa relação entre a água e a nota, mas uma coisa é certa: além de curar a ressaca, uma garrafinha dentro de sala parece ser muito útil.
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Ler dá sono?

3/3/2013

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Não é ler um livro que dá sono, claro, mas substâncias químicas que agem no corpo. Uma delas é a adenosina, que se acumula ao longo do dia. Quanto mais adenosina, maior o sono, explica Fábio Haggstram, diretor do Centro de Distúrbios do Sono do Hospital São Lucas, de Porto Alegre. Ou seja, o problema, na verdade, é a hora da leitura. Experimente ler em outro horário. Você pode até sentir preguiça, não conseguir nem virar a página e se entediar. Mas não terá sono.

Já a segunda substância envolvida é a melatonina. Ela regula o sono, pois é liberada quando o ambiente escurece. Por isso dormimos, normalmente, à noite. E, como a luz inibe a produção de melatonina, quem lê no tablet, por exemplo, tende a sentir menos sono do que quem lê no papel. É por esse mesmo motivo que é mais fácil passar horas na internet ou vendo televisão do que ler um bom livro de madrugada. Não se sinta culpado se a TV estiver mais agradável às 4h.


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Como funciona o pára-raios?

3/3/2013

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O pára-raios nada mais é que um caminho mais eficiente para a passagem da energia elétrica entre a nuvem e a terra. 

É formado basicamente de uma ligação metálica (cobre, alumínio) que possui na extremidade de cima uma haste para fixá-lo sobre prédios, casas, caixa-d´água, e na extremidade de baixo, uma haste metálica enterrada no solo.
É uma forma encontrada não para evitar a ocorrência de raios, mas para procurar desviá-los de possível alvo. Para que funcione, é importante que seja mais atraente que o objeto protegido.
Sua presença aumenta a chance de ocorrência de raios no local, mas em compensação, os raios serão atraídos para um caminho especial, desviando-se, dessa forma, de locais incertos.
Mesmo um pára-raios bem construído não garante 100% da integridade das benfeitorias, dos animais e das pessoas do local, até porque a energia veiculada pelo pára-raios pode ser muito grande, o que torna o local vulnerável a uma série de efeitos do raio.

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Como é feito o papel?

2/23/2013

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Ele é feito a partir da madeira, da qual são extraídas fibras de celulose, convertidas em papel após uma série de processos industriais. O que pouca gente sabe é que nem sempre foi desse jeito. O papel foi inventado na China no século 2, mas durante mais de 1500 anos a matéria-prima mais comum para fazê-lo não era madeira, mas sim fibras de algodão extraídas de roupas velhas, panos e trapos. Depois que as máquinas de impressão começaram a se desenvolver, a partir do século 15, o consumo de papel aumentou muito e o mundo percebeu que não havia roupa velha que chegasse para publicar livros, revistas, jornais... Alguns reis da Europa tentaram inclusive limitar o comércio de trapos, temendo ficar sem papel. Apesar de o francês René Antoine de Reaumour ter dado a ideia de usar fibras extraídas da madeira em 1719, foi só a partir de 1850 que diversos inventores, como o alemão Friedrich Keller, o inglês Hugh Burgess e o americano Benjamin Tilghman, tornaram isso viável.

Foi preciso aperfeiçoar um método de "digerir" a madeira com produtos químicos, de modo a extrair a celulose e obter um papel de qualidade aceitável. Entre os produtos químicos usados estão certos sulfitos (compostos de enxofre) - é daí que vem o nome, por exemplo, do papel "sulfite". Hoje, com métodos avançados, é possível aproveitar até 98% da madeira de uma árvore numa fábrica de papel, usando a casca e outras partes antes descartadas como combustível para o próprio processo industrial. Na essência, porém, o método de fabricação ainda é o mesmo, desde sua invenção pelos chineses.

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Faz mais frio no Pólo Norte ou no Pólo Sul?

2/23/2013

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O Pólo Sul é bem mais gelado. Por lá, a temperatura média no verão não costuma passar dos 35ºC negativos. O Norte é mais quentinho, registrando médias de 0ºC nos períodos de calor. Há vários motivos para essa diferença. "O Pólo Sul fica na Antártida, o continente mais frio, alto e ventoso do planeta", afirma o glaciologista Jefferson Cardia Simões, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Programa Antártico Brasileiro (Proantar). De fato, os fortes ventos antárticos são capazes de transformar esquimó em picolé. Já foram registrados furacões de até 320 km/h! A altitude é outro fator importante. O Pólo Sul fica a 2.992 metros, e o Norte, ao nível do mar - a cada 100 metros de subida, a temperatura cai 1ºC. Também a camada de gelo antártico é muito mais espessa.

No Sul, um manto de quase 2 800 metros separa o pólo do oceano, enquanto no ártico a capa de gelo não supera os 5 metros. "No Norte, as correntes marinhas são mais amenas, o que garante um clima menos frio", diz Jefferson. O ártico também consegue absorver mais energia solar. No Sul, como 99% do continente é coberto por gelo, a imensidão branca reflete para o espaço mais de 80% dos raios de sol, permanecendo gelada.
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O que é inversão térmica?

2/23/2013

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Pelas leis da natureza, o ar quente (mais leve) está sempre subindo, e o ar frio, (mais pesado), sempre descendo. Ao amanhecer, o sol aquece o solo, fazendo com que o ar próximo a ele também tenda a subir.

Em alguns dias do inverno, porém, a camada de ar rente ao solo torna-se ainda mais gelada que a camada imediatamente acima dela. Como as camadas mais elevadas também são frias, forma-se um "sanduíche": uma faixa quente entre duas faixas frias. Essa combinação faz com que a camada gelada, junto ao solo, não consiga se dissipar. "O fenômeno ocorre quando há muita umidade próxima à superfície da Terra, em geral logo após a passagem de uma frente fria", diz o meteorologista Francisco Alves do Nascimento, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), de Brasília.

Essa situação se torna um problema nas grandes metrópoles, onde a poluição do ar piora bastante, elevando a incidência de doenças respiratórias e alérgicas entre a população. Isso porque, de manhã, quando surge a inversão térmica, uma grande quantidade de automóveis sai às ruas, liberando gases tóxicos como o monóxido de carbono. O tormento tende a se agravar em dias sem ventos, que facilitariam a dispersão dos poluentes.
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Aurora Boreal e Austral

2/22/2013

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A aurora boreal e austral são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. São luzes coloridas que aparecem no céu, à noite. Normalmente, tem-se a luz esverdeada. Estes fenômenos ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra.

Quando o fenômeno acontece em regiões próximas ao polo norte, denomina-se aurora boreal; no polo sul, tem-se a aurora austral. Os fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro.

A aurora boreal pode surgir em vários formatos, tais como: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circular. No entanto, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre. As cores podem variar bastante como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes, surgem várias cores ao mesmo tempo.

Contudo, se por um lado somos presenteados com este lindo show de luzes da natureza, por outro somos prejudicados. Os mesmos ventos solares que causam este belo espetáculo interferem em meios de comunicação (sinais de televisão, radares, telefonia, satélites) e sistemas eletrônicos diversos. 

Outras curiosidades:
  • O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à deusa romana Aurora (do amanhecer) e seu filho, deus grego do vento forte, Bóreas.
  • Tal fenômeno não se restringe à Terra, também ocorre em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Marte, Vênus e Saturno e também pode ser reproduzido de forma artificial.
  • O local onde há maior incidência da noite polar é na Lapônia Finlandesa.
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Por que o céu é azul?

2/22/2013

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Como se sabe, a radiação solar que aquece a Terra é uma luz extremamente brilhosa e branca, porém composta por várias outras tonalidades de cor, cada qual com um comprimento de onda específico. O que ocorre é que quando a luz penetra na atmosfera ela atinge os átomos de nitrogênio e oxigênio, bem como as outras partículas que compõem a atmosfera, dando origem ao fenômeno do espalhamento. 

Como sabemos, a luz é uma onda que possui vários comprimentos. Segundo o fenômeno físico do espalhamento, a luz solar é espalhada em várias direções e com várias tonalidades de cor, cada uma com um comprimento de onda específico, no entanto, a onda que possui o comprimento da cor azul é bem mais definida e eficiente do que as outras. Por esse motivo é que vemos o Sol como um disco brilhante e o restante do céu todo azul, justamente em razão do efeito que a luz provoca sobre os átomos que compõem o ar, a qual faz com que a luz seja espalhada em vários comprimentos de onda, dos quais somente percebemos a cor azul. 

O mesmo ocorre pela tarde, quando passamos a ver o céu com um leve toque de vermelho ou laranja, que se deve ao fato de a luz percorrer um caminho maior para chegar até nossos olhos.

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O que é o Plasma?

2/22/2013

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O chamado plasma gasoso é o quarto estado da matéria. A melhor maneira de entendê-lo é acompanhar esta sequência química: quando se aquece um sólido, ele vira líquido; quando se esquenta esse líquido, ele vira gás; quando o gás é aquecido, vira plasma. Em cada uma dessas passagens, a matéria ganha energia e o quarto estado é o mais energizado de todos. Muitas são as situações em que plasmas estão presentes. "O fogo, por exemplo, é um plasma", diz Alex Antonelli, do Instituto de Física da Unicamp. A ciência estuda esse estado com o objetivo de aprender a fazer a fusão nuclear. A energia atômica que conhecemos (da bomba ou das usinas nucleares) é produto da fissão: a divisão do núcleo do átomo. A fusão é o contrário: a junção de dois núcleos num só. O processo, ainda distante de ser equacionado, é visto como uma fonte inesgotável de energia para o futuro.
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Os raios vêm de baixo para cima ou de cima para baixo?

2/22/2013

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Ele vêm de cima para baixo e de baixo para cima. O fenômeno é causado por uma descarga elétrica entre duas nuvens (o que é mais comum) ou entre uma nuvem e o solo. Essas nuvens são normalmente do tipo cúmulo-nimbo - verticalmente mais extensas, com a face inferior lisa. Elas se formam a cerca de 2 quilômetros de altura do solo e se estendem por até 18 quilômetros acima. O choque entre as partículas de gelo dentro da nuvem causa uma separação de cargas elétricas positivas e negativas. Quando a diferença de cargas é muito grande, uma carga elétrica, geralmente negativa, chamada condutor, fraca e invisível, deixa a nuvem e ziguezagueia para baixo, entre 30 e 50 metros de altitude. Devido à intensidade do campo elétrico formado, as cargas positivas do solo mais próximas do raio condutor, chamadas de conectantes, saltam até encontrá-lo, fechando assim o circuito elétrico entre a nuvem e o solo. Só quando as duas correntes se encontram é que tudo se ilumina e o raio pode ser observado.

Muitas vezes nós não vemos os raios que se formam no chão, pois o clarão só ocorre quando eles se encontraram nas nuvens, mas em alguns casos, podemos ver!

Você sabia que existem raios que se formam nas nuvens e não tocam o solo? Há os que se formam e ficam dentro da nuvem, os que se formam na nuvem e vão para o ar e os que vão de uma nuvem para a outra.

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