Reino Plantae:
Esse reino contém os organismos denominados "plantas superiores". Todos são clorofilados, portanto fotossintetizantes e autótrofos. Estão incluídas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
Briófitas:
Briófitas são vegetais de pequeno porte, geralmente com poucos centímetros. Vivem em regiões quentes e úmidas. Poucas espécies são aquáticas e não há espécies marinhas.
A estrutura é demasiado simples: possuem um corpo vegetativo (corpo da planta) achatado ou filamentoso e rizoides para fixação e absorção. Não há raízes verdadeiras, caule verdadeiro nem vasos condutores de seiva (avasculares); esse fato é responsável pelo pequeno porte das briófitas e pela imperfeita adaptação ao meio terrestre. Não há flores (criptógamas) e, consequentemente, não há frutos.
As briófitas dependem da água para a fecundação. Os principais exemplos de briófitas são hepáticas, antóceros e musgos.
O ciclo reprodutivo das briófitas apresenta uma alternância de gerações: uma sexuada e outra assexuada, 4A geração sexuada é composta de dois indivíduos: os gametófitos, que produzem os gametas masculinos, anterozoide, e feminino, oosfera. A geração assexuada é formada por um indivíduo apenas, o esporófito.
A fecundação depende da água da chuva. as gotas de água caem sobre o gametófito masculino e provocam o rompimento de pequenas bolsas que contêm os anterozoides. Estes são jogados para todos os lados. devido à proximidade dos gametófitos, um anterozoide cai dentro da bolsa que contém a oosfera, no gametófito feminino. Ocorre a fecundação , formando-se o embrião. A partir do embrião forma-se o esporófito,que cresce sobre o gametófito. Quando o esporófito amadurece, os esporos são liberados, levados pelo vento e, quando caem em lugar úmido, germinam produzindo novos gametófitos.
A estrutura é demasiado simples: possuem um corpo vegetativo (corpo da planta) achatado ou filamentoso e rizoides para fixação e absorção. Não há raízes verdadeiras, caule verdadeiro nem vasos condutores de seiva (avasculares); esse fato é responsável pelo pequeno porte das briófitas e pela imperfeita adaptação ao meio terrestre. Não há flores (criptógamas) e, consequentemente, não há frutos.
As briófitas dependem da água para a fecundação. Os principais exemplos de briófitas são hepáticas, antóceros e musgos.
O ciclo reprodutivo das briófitas apresenta uma alternância de gerações: uma sexuada e outra assexuada, 4A geração sexuada é composta de dois indivíduos: os gametófitos, que produzem os gametas masculinos, anterozoide, e feminino, oosfera. A geração assexuada é formada por um indivíduo apenas, o esporófito.
A fecundação depende da água da chuva. as gotas de água caem sobre o gametófito masculino e provocam o rompimento de pequenas bolsas que contêm os anterozoides. Estes são jogados para todos os lados. devido à proximidade dos gametófitos, um anterozoide cai dentro da bolsa que contém a oosfera, no gametófito feminino. Ocorre a fecundação , formando-se o embrião. A partir do embrião forma-se o esporófito,que cresce sobre o gametófito. Quando o esporófito amadurece, os esporos são liberados, levados pelo vento e, quando caem em lugar úmido, germinam produzindo novos gametófitos.
Pteridófitas:
São vegetais de maior porte que as briófitas, predominantemente terrestres de regiões úmidas. Não há espécies marinhas e poucas são de água doce.
As pteridófitas são estruturalmente mais complexas que as briófitas, pois apresentam raízes verdadeiras e vasos condutores de seiva. As raízes são responsáveis pela fixação e absorção de água e sais minerais (seiva bruta). Há dois tipos de vasos: vasos lenhosos, que conduzem a seiva bruta (água e sai minerais) das raízes até as folhas, e vasos liberianos, que conduzem a matéria orgânica produzida na fotossíntese(seiva elaborada) das folhas para todas as regiões da planta. devido à presença de vasos condutores de seiva, as pteridófitas são denominadas vasculares.
Há vários exemplos de pteridófitas: samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, marsíleas, etc.
O ciclo reprodutivo das pteridófitas também apresenta uma alternância de geração assexuada e sexuada. Porém, há algumas diferenças: o esporófito é perene (duradouro) e o gametófito é pequeno, frágil e temporário.
Nas pteridófitas ainda há uma dependência da água pra a fecundação. Os gametas masculinos (anterozoides) necessitam de um caminho úmido para nadarem através dele e chegarem até as oosferas para a fecundação.
As pteridófitas são estruturalmente mais complexas que as briófitas, pois apresentam raízes verdadeiras e vasos condutores de seiva. As raízes são responsáveis pela fixação e absorção de água e sais minerais (seiva bruta). Há dois tipos de vasos: vasos lenhosos, que conduzem a seiva bruta (água e sai minerais) das raízes até as folhas, e vasos liberianos, que conduzem a matéria orgânica produzida na fotossíntese(seiva elaborada) das folhas para todas as regiões da planta. devido à presença de vasos condutores de seiva, as pteridófitas são denominadas vasculares.
Há vários exemplos de pteridófitas: samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, marsíleas, etc.
O ciclo reprodutivo das pteridófitas também apresenta uma alternância de geração assexuada e sexuada. Porém, há algumas diferenças: o esporófito é perene (duradouro) e o gametófito é pequeno, frágil e temporário.
Nas pteridófitas ainda há uma dependência da água pra a fecundação. Os gametas masculinos (anterozoides) necessitam de um caminho úmido para nadarem através dele e chegarem até as oosferas para a fecundação.
Espermatófitas:
Espermatófitas são plantas que produzem sementes. Possuem raiz, caule, folhas, flores e sementes. Por possuírem flores, são denominadas fanerógamas. Dividem-se em dois grupos: gimnospermas e angiospermas.
Gimnospermas:
São os vegetais vasculares, fanerógamos, produtores de sementes. São tipicamente terrestres e de grande porte. Possuem raiz em forma de eixo, caule do tipo tronco (a maioria), folhas e flores. As flores são denominadas cones ou estróbilos (ou, popularmente, pinhas). Essas flores são incompletas, pois não apresentam ovários. Devido a esse fato, as gimnospermas não produzem frutos, só sementes.
Há vários tipos de gimnospermas: pinheiros, ciprestes, cedros, sequoias, etc. Existem vários tipos de pinheiros: Pinus sp. (pinheiro comum); Araucária sp. (pinheiro-do-paraná) e outros. As sequoias estão entre as árvores mais antigas e altas do mundo. Há exemplares de mais de 100 metros de altura e 3000 anos de idade.Alguns exemplares do pinheiro-da-califórnia têm mais de 4000 anos de idade.
No ciclo reprodutivo, os cones masculinos produzem esporos que, a partir deste grupo vegetal, passam a ser denominados grãos de pólen. Os cones femininos produzem as oosferas. Os grãos de pólen transportados pelo vento atingem os cones femininos. Aí germinam formando o tubo polínico, através do qual o núcleo do grão do pólen atinge a oosfera e ocorre a fecundação. Portanto, há uma independência da água para fecundação.
O embrião desenvolve-se e forma-se a semente. Um exemplo conhecido é a semente o pinheiro, popularmente chamada de pinhão.
Há vários tipos de gimnospermas: pinheiros, ciprestes, cedros, sequoias, etc. Existem vários tipos de pinheiros: Pinus sp. (pinheiro comum); Araucária sp. (pinheiro-do-paraná) e outros. As sequoias estão entre as árvores mais antigas e altas do mundo. Há exemplares de mais de 100 metros de altura e 3000 anos de idade.Alguns exemplares do pinheiro-da-califórnia têm mais de 4000 anos de idade.
No ciclo reprodutivo, os cones masculinos produzem esporos que, a partir deste grupo vegetal, passam a ser denominados grãos de pólen. Os cones femininos produzem as oosferas. Os grãos de pólen transportados pelo vento atingem os cones femininos. Aí germinam formando o tubo polínico, através do qual o núcleo do grão do pólen atinge a oosfera e ocorre a fecundação. Portanto, há uma independência da água para fecundação.
O embrião desenvolve-se e forma-se a semente. Um exemplo conhecido é a semente o pinheiro, popularmente chamada de pinhão.