História Moderna:
Ela começa em 1453 com o término da Guerra dos Cem Anos e a tomada de Constantinopla pelos turcos, e finda em 1789 com o início da Revolução Francesa.
Os temas que caracterizam Época Moderna são:
Na política a formação da Monarquias nacionais que fortaleceu a autoridade dos reis e subordinou o clero e a nobreza foi a principal mudança.
A economia teve mudanças nos descobrimentos que alteram a economia europeia, ampliam-se horizontes com a incorporação da América, África e Ásia.
No plano cultural, com o renascimento, há várias mudanças na arte, literatura e na arquitetura. o homem começa a ter uma atitude indagativa sobre si e o mundo que o rodeia.
No plano social, a Europa trata-se de uma sociedade fundamentada na desigualdade social.
Os temas que caracterizam Época Moderna são:
- Constituição das Monarquias Nacionais;
- a Expansão marítimo-comercial;
- o Renascimento;
- as Reformas;
- o Absolutismo;
- o Iluminismo;
- Despotismo esclarecido.
Na política a formação da Monarquias nacionais que fortaleceu a autoridade dos reis e subordinou o clero e a nobreza foi a principal mudança.
A economia teve mudanças nos descobrimentos que alteram a economia europeia, ampliam-se horizontes com a incorporação da América, África e Ásia.
No plano cultural, com o renascimento, há várias mudanças na arte, literatura e na arquitetura. o homem começa a ter uma atitude indagativa sobre si e o mundo que o rodeia.
No plano social, a Europa trata-se de uma sociedade fundamentada na desigualdade social.
Formação das Monarquias Nacionais:
Se observarmos o mapa político da Europa Ocidental por volta de 1500, constataremos o seguinte:
Durante a Idade Média, as fronteiras entre os países eram movediças, oscilando em função das disputas da nobreza feudal. O rei detém o poder efetivo sobre todo o território do país. Há tensões e conflitos entre tendências pela centralização e descentralização. Ocorre também o enfraquecimento da nobreza feudal, fortalecimento do poder real, e a ascensão da burguesia mercantil.
- Portugal: o primeiro Estado Moderno
Primeiro estado moderno da Europa. Originalmente Condado Portucalense, vassalo do Reino de Leão. Afonso Henriques aclamado rei e Revolução de Avis coloca no poder D. João I, dinastia de Avis. A Revolução de Avis ocorreu porque D. Fernando I, último rei da dinastia Borgonha, tinha uma única filha herdeira do trono, D. Beatriz. O rei casou-a com o rei D. João, do reino de Castela, visando colocar um fim na guerra entre os dois reinos. Após a morte de D. Fernando, vários setores políticos ligados à D. João lideram uma revolta, aclamando assim como rei de Portugal D. João I.
- A Espanha como Estado Moderno
Centralização mais tardia. Monarquia dual de Castela e Aragão envolve regiões. Granada (até 1492) sob domínio mouro. Há diversidade de idiomas e religiões. Neto de Fernando de Aragão, Carlos, reunirá os dois reinos sob um único cetro as coroa espanholas.
- Inglaterra: a Guerra das Duas Rosas
Menos poderosa que a França. Compreende o centro-sul da Grã-Bretanha, com Irlanda e Escócia formando unidades distintas. Tem alguma analogia com a França, pois bem cedo a Guerra dos Cem Anos despertou um “sentimento nacional”. Guerra das Duas Rosas (Lancaster, rosa vermelha/York, rosa branca) assinala luta pelo poder, na qual foi vitorioso Henrique VII, de Tudor. O novo rei lançou as bases da centralização.
- Escócia:
A Escócia é um país pouco povoado e é vista pelos ingleses como um país de “selvagens”. Apesar de alguns elementos comuns à Inglaterra, a Escócia forma unidade distinta, governada pelos Stuart, aliados dos inimigos da Inglaterra (França). A tradição nacional escocesa é anti-inglesa.
- França: a Guerra dos Três Henriques
Luta contra ingleses na Guerra dos Cem Anos, despertou “sentimento nacional” que ajudou o rei a centralizar o poder. Guerra dos Três Henriques (1586-1587), disputa pelo poder no contexto das guerras de religião entre Guise, Valois e Bourbon. Assume o trono Henrique IV, de Bourbon.
- Nas ilhas britânicas, destacam-se como unidades políticas distintas, além da Inglaterra propriamente dita, a Escócia, o País de Gales (que foi incorporado à Inglaterra em 1535) e a Irlanda.
- Na península Ibérica, temos Portugal, e, até cerca de 1492, o que chamamos hoje a Espanha dividia-se em três grandes áreas: o Reino de Castela, o Reino de Aragão e o Reino Mouro de Granada.
- A França disputa territórios com o vizinho, o Sacro Império Romano-Germânico, controlado pela dinastia dos Habsburgos.
- O Sacro Império divide-se em centenas de estados, no quais o imperador, na maioria das vezes, possui apenas uma autoridade formal, sem controla, de fato, o poder desses estados.
- A Itália permanece dividida, como dizem, uma “expressão geográfica”.
Durante a Idade Média, as fronteiras entre os países eram movediças, oscilando em função das disputas da nobreza feudal. O rei detém o poder efetivo sobre todo o território do país. Há tensões e conflitos entre tendências pela centralização e descentralização. Ocorre também o enfraquecimento da nobreza feudal, fortalecimento do poder real, e a ascensão da burguesia mercantil.
- Portugal: o primeiro Estado Moderno
Primeiro estado moderno da Europa. Originalmente Condado Portucalense, vassalo do Reino de Leão. Afonso Henriques aclamado rei e Revolução de Avis coloca no poder D. João I, dinastia de Avis. A Revolução de Avis ocorreu porque D. Fernando I, último rei da dinastia Borgonha, tinha uma única filha herdeira do trono, D. Beatriz. O rei casou-a com o rei D. João, do reino de Castela, visando colocar um fim na guerra entre os dois reinos. Após a morte de D. Fernando, vários setores políticos ligados à D. João lideram uma revolta, aclamando assim como rei de Portugal D. João I.
- A Espanha como Estado Moderno
Centralização mais tardia. Monarquia dual de Castela e Aragão envolve regiões. Granada (até 1492) sob domínio mouro. Há diversidade de idiomas e religiões. Neto de Fernando de Aragão, Carlos, reunirá os dois reinos sob um único cetro as coroa espanholas.
- Inglaterra: a Guerra das Duas Rosas
Menos poderosa que a França. Compreende o centro-sul da Grã-Bretanha, com Irlanda e Escócia formando unidades distintas. Tem alguma analogia com a França, pois bem cedo a Guerra dos Cem Anos despertou um “sentimento nacional”. Guerra das Duas Rosas (Lancaster, rosa vermelha/York, rosa branca) assinala luta pelo poder, na qual foi vitorioso Henrique VII, de Tudor. O novo rei lançou as bases da centralização.
- Escócia:
A Escócia é um país pouco povoado e é vista pelos ingleses como um país de “selvagens”. Apesar de alguns elementos comuns à Inglaterra, a Escócia forma unidade distinta, governada pelos Stuart, aliados dos inimigos da Inglaterra (França). A tradição nacional escocesa é anti-inglesa.
- França: a Guerra dos Três Henriques
Luta contra ingleses na Guerra dos Cem Anos, despertou “sentimento nacional” que ajudou o rei a centralizar o poder. Guerra dos Três Henriques (1586-1587), disputa pelo poder no contexto das guerras de religião entre Guise, Valois e Bourbon. Assume o trono Henrique IV, de Bourbon.
Renascimento:
O período do Renascimento, ou Renascença Italiana se passou na Europa entre os séculos XIV e XVI. Pode-se dizer que foi um período transitório entre a Idade Média e a Idade Moderna do qual foi marcado por importantes mudanças no pensamento socio-cultural, refletidos na economia, política e religião. Jacob Burckhardt, em seu livro “A Cultura do Renascimento na Itália”, escrito em 1867, define claramente o termo “Renascença“, como entendemos hoje. Trata-se de um período de ”descoberta do mundo e do homem“. A volta aos paradigmas da Antiguidade Clássica, que trazia como ideal o humanismo e o naturalismo, foram os principais fios condutores de todo um período de reflorescência empírica e científica de uma época.
Iniciou-se na Itália, passa para outros países europeus. Manifestou-se na literatura, filosofia, ciência e tecnologia, nas artes plásticas (pintura e escultura) e na arquitetura.
Ele é considerado ou como uma ruptura com o passado medieval (modos de pensar e atitudes perante a vida mais intelectual), ou como continuidade (devido aos grandes temas religiosos, que estavam presentes, fazendo uma continuidade do processo que se desenvolve desde o século XI).
Não é possível saber ao certo como ele ocorreu e porque na Itália, mas algumas razões são:
Iniciou-se na Itália, passa para outros países europeus. Manifestou-se na literatura, filosofia, ciência e tecnologia, nas artes plásticas (pintura e escultura) e na arquitetura.
Ele é considerado ou como uma ruptura com o passado medieval (modos de pensar e atitudes perante a vida mais intelectual), ou como continuidade (devido aos grandes temas religiosos, que estavam presentes, fazendo uma continuidade do processo que se desenvolve desde o século XI).
Não é possível saber ao certo como ele ocorreu e porque na Itália, mas algumas razões são:
- O poderio econômico das cidades-estado do Norte da Itália;
- Uma visão dessacralizada da Igreja;
- Um ambiente cultural italiano;
- A transferência de sábios da Constantinopla para a Itália;
- O mecenato: homens poderosos patrocinando artistas e pensadores;
- A imprensa facilitando a veiculação das novas ideias.
- Humanismo: estudo dos autores clássicos greco-romanos, espírito de pesquisa e indagação, valorização da observação.
- Antropocentrismo: o homem como centro das atenções, e não mais Deus (teocentrismo).
O Descobrimento do Novo Mundo:
Cristóvão Colombo concebeu um projeto de navegar pelo Ocidente para atingir o Oriente. Acreditava que a distância entre a Europa e o Oriente fosse menor do que era de fato. Apoiado por Isabel de Castela, chega ao Novo Mundo em 12.10.1492.
Em 1493, foi traçado a Bula Inter Coetera. Ela ficava a 100 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde, as terras a leste deste meridiano pertenciam a Portugal as terras a oeste à Espanha. Em 1494, foi traçado o Tratado de Tordesilhas que altera o número de 100 para 370 léguas.
- Conquista do México:
Espanhóis tomaram conhecimento de que havia muita riqueza entre índios do México Central. Hérman Cortés, com o apoio de indígenas inimigos dos astecas, toma a capital Tenochititlán e funda a Cidade do México.
- Conquista do Peru:
Quando os espanhóis exploraram o extremo norte da América do Sul tiveram notícia de reinos indígenas mais ao sul. Francisco Pizarro e Diego de Almagro organizaram uma expedição. Favorecidos por uma guerra de disputa pelo poder, em pouco tempo conquistam o Império Inca no Peru.
Em 1493, foi traçado a Bula Inter Coetera. Ela ficava a 100 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde, as terras a leste deste meridiano pertenciam a Portugal as terras a oeste à Espanha. Em 1494, foi traçado o Tratado de Tordesilhas que altera o número de 100 para 370 léguas.
- Conquista do México:
Espanhóis tomaram conhecimento de que havia muita riqueza entre índios do México Central. Hérman Cortés, com o apoio de indígenas inimigos dos astecas, toma a capital Tenochititlán e funda a Cidade do México.
- Conquista do Peru:
Quando os espanhóis exploraram o extremo norte da América do Sul tiveram notícia de reinos indígenas mais ao sul. Francisco Pizarro e Diego de Almagro organizaram uma expedição. Favorecidos por uma guerra de disputa pelo poder, em pouco tempo conquistam o Império Inca no Peru.
Reforma Luterana:
Foi um movimento religioso do início do século XVI, no qual católicos se separaram da Igreja. Para eles se tratava-se de restaurar o verdadeiro cristianismo que a Igreja Católica havia deturpado.
Graças a imprensa, as questões teológicas passaram a ter ampla discussão e foi contestada a autoridade da Igreja.
- Motivos da Reforma:
O movimento serviu de pretexto para atender a interesses políticos, econômicos e sociais. Entretanto existem questões de doutrina que na época eram importantes.
- Martinho Lutero:
Muito estudioso. Monge agostiniano, ensinava teologia e estava angustiado com a questão da salvação.
O imperador da Alemanha, Carlos V, pretendia impedir a difusão do luteranismo. Seus adeptos protestaram, daí o nome "protestantes". Formaram um liga defensiva chamada Liga de Smalkaden.
A guerra da Liga de Smalkaden (1546-1547) deu vitória a Carlos V em Muhlberg(1547). Paz de Ausgburgo define as relações entre protestantes e católicos na Alemanha, consagrando-se o princípio de que os súditos deviam seguir a religião de seu príncipe.
As consequências da reforma foram:
- Expansão da reforma:
Surgiram na Europa outros movimentos reformadores, seguindo o exemplo luterano:
Graças a imprensa, as questões teológicas passaram a ter ampla discussão e foi contestada a autoridade da Igreja.
- Motivos da Reforma:
O movimento serviu de pretexto para atender a interesses políticos, econômicos e sociais. Entretanto existem questões de doutrina que na época eram importantes.
- Martinho Lutero:
Muito estudioso. Monge agostiniano, ensinava teologia e estava angustiado com a questão da salvação.
- Salvação pela fé: Segundo Lutero, o cristão se salva pela fé, e não pela fé e obras como afirmava a Igreja, levando a ruptura.
- Questão das indulgências: O papa concedeu indulgências para os católicos que contribuíssem com dinheiro pra o término da construção da Basílica de São Pedro em Roma, virando um grande comércio.
- As 95 teses e a queima da bula papal: Lutero colocou-se contra este comércio, atacando as indulgências. Afixou 95 teses à porta de um capela, afirmando suas posições contra a Igreja. Rejeitava a salvação pelas obras e sacramentos, negava o culto à Virgem e aos santos. Foi excomungado pelo papa e queimou a bula papal de excomunhão em público.
- Confissão da fé de Augsburgo(1530): Com redação e leitura de Melanchton, na Confissão de Fé, define a doutrina luterana que vigora até os dias de hoje.
- Igreja Luterana: Culto deve ser leitura da Bíblia, recitação de preces, canto de salmos, no idioma nacional. Comunhão com pão e vinho. Consideração do celibato clerical.
O imperador da Alemanha, Carlos V, pretendia impedir a difusão do luteranismo. Seus adeptos protestaram, daí o nome "protestantes". Formaram um liga defensiva chamada Liga de Smalkaden.
A guerra da Liga de Smalkaden (1546-1547) deu vitória a Carlos V em Muhlberg(1547). Paz de Ausgburgo define as relações entre protestantes e católicos na Alemanha, consagrando-se o princípio de que os súditos deviam seguir a religião de seu príncipe.
As consequências da reforma foram:
- Alemanha divida entre partidos rivais que apelavam para estrangeiros em defesa de suas causas.
- Príncipes protestantes poderosos com a confiscação dos bens da Igreja, retardando a unificação política da Alemanha.
- Livre-circulação da Bíblia provocou a multiplicação de seitas protestantes.
- Expansão da reforma:
Surgiram na Europa outros movimentos reformadores, seguindo o exemplo luterano:
- Calvinismo: Esta doutrina surgiu em Genebra, Suíça. João Calvino, seu fundador, defendia a predestinação segundo a qual as pessoas estariam salvas ou condenadas antes de nascer.
- Anglicanismo: Surgiu em 1534, quando o rei Henrique VIII dispensou a Igreja de seu país da obediência ao papa porque o religioso negou-se a aceitar o divórcio do rei, que desejava casar-se com uma dama de sua corte.
Contrarreforma:
A Igreja Católica estava perdendo fiéis devido a reforma, então para sobreviver ela precisaria passar por algumas mudanças. As medidas da contrarreforma são:
Foi fundada por Ignácio de Loyola para catequizar os infiéis. Os jesuítas atuavam principalmente no Novo Mundo e no Oriente. Eram pessoas muito inteligentes e sabiam falar mais de quatro línguas.
- A Inquisição:
Ela foi restabelecida pelo papa Paulo III, para vigiar e punir aqueles que se desviassem da fé. Foi bastante atuante na Espanha e na Itália.
- O Concílio de Trento:
Foi convocado pelo papa Paulo III. Ele decidiu questões de dogma e disciplina, como:
Era um catálogo de livros cuja leitura ficava proibida aos católicos por ordem do papa.
- A Companhia de Jesus;
- A Inquisição;
- O Concílio de Trento;
- O Índice de Livros Proibidos.
Foi fundada por Ignácio de Loyola para catequizar os infiéis. Os jesuítas atuavam principalmente no Novo Mundo e no Oriente. Eram pessoas muito inteligentes e sabiam falar mais de quatro línguas.
- A Inquisição:
Ela foi restabelecida pelo papa Paulo III, para vigiar e punir aqueles que se desviassem da fé. Foi bastante atuante na Espanha e na Itália.
- O Concílio de Trento:
Foi convocado pelo papa Paulo III. Ele decidiu questões de dogma e disciplina, como:
- Uso do latim;
- Idade mínima para ser padre e bispo;
- Obediência ao papa;
- Salvação pela fé e pelas obras;
- entre outras;
Era um catálogo de livros cuja leitura ficava proibida aos católicos por ordem do papa.
Absolutismo Monárquico:
O absolutismo monárquico era uma organização do poder político característica da Europa Moderna. Sistema de governo no qual o soberano possui a plenitude do poder, sem qualquer limite constitucional.
Após o Renascimento Comercial, novos grupos sociais liados à atividade comercial, interessados na livre-circulação de pessoas e mercadorias, coordenam esforços junto aos monarcas para extirpar os particularismos feudais, dando origem ao Estado Moderno, centralizado.
Nicolau Maquiavel: Escreveu O príncipe, é teórico do Estado Moderno, defende a centralização do poder.
Jean Bodin: escreveu Seis livros da República, é teórico da monarquia absoluta.
Thomas Hobbes: escreveu o Leviathan, sustenta que os homens celebraram um contrato alienando sua soberania ao monarca.
Jacques Bossuet: escreveu A política inspirada nas sagradas escrituras, defende a teoria da origem divina do poder real.
Após o Renascimento Comercial, novos grupos sociais liados à atividade comercial, interessados na livre-circulação de pessoas e mercadorias, coordenam esforços junto aos monarcas para extirpar os particularismos feudais, dando origem ao Estado Moderno, centralizado.
Nicolau Maquiavel: Escreveu O príncipe, é teórico do Estado Moderno, defende a centralização do poder.
Jean Bodin: escreveu Seis livros da República, é teórico da monarquia absoluta.
Thomas Hobbes: escreveu o Leviathan, sustenta que os homens celebraram um contrato alienando sua soberania ao monarca.
Jacques Bossuet: escreveu A política inspirada nas sagradas escrituras, defende a teoria da origem divina do poder real.
Iluminismo:
Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
Os três movimentos mais importantes para o progresso da humanidade são:
- Os ideais iluministas:
Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.
O iluminismo caracteriza pelo progresso científico que também deveria estar presente nas instituições políticas, econômicas e sociais. Discutir crenças até então dadas como verdadeiras.
- Principais filósofos iluministas:
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Os três movimentos mais importantes para o progresso da humanidade são:
- Cultura greco-clássica;
- Renascimento;
- Iluminismo.
- Os ideais iluministas:
Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.
O iluminismo caracteriza pelo progresso científico que também deveria estar presente nas instituições políticas, econômicas e sociais. Discutir crenças até então dadas como verdadeiras.
- Religião: contra a religião revelada, propõem a religião natural ou são ateus.
- Política: contra o absolutismo, propõem formas de governo representativo.
- Sociedade: contar a sociedade de ordens, propõem a igualdade de todos perante a lei.
- Economia: contra a intervenção do Estado na economia (mercantilismo), defendem o liberalismo econômico.
- Principais filósofos iluministas:
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Despotismo Esclarecido:
O despotismo esclarecido foi um movimento de reformas. Os déspotas esclarecidos eram monarcas absolutos (déspotas), porém esclarecidos, proclamando-se discípulos dos filósofos e guiando-se pela razão, ou seja, eram absolutos, porém possuíam ideias do iluminismo.
Esse movimento ocorreu nos países em que a nobreza e/ou Igreja eram muito poderosas. Significou o fortalecimento do poder do monarca e do Estado. As reformas realizadas tentaram conter a crise do Antigo Regime, o qual se baseava no poder absoluto dos reis e na intervenção do Estado na economia.
Um exemplo desse movimento foi Marquês de Pombal, ministro de D. José l de Portugal.
Esse movimento ocorreu nos países em que a nobreza e/ou Igreja eram muito poderosas. Significou o fortalecimento do poder do monarca e do Estado. As reformas realizadas tentaram conter a crise do Antigo Regime, o qual se baseava no poder absoluto dos reis e na intervenção do Estado na economia.
Um exemplo desse movimento foi Marquês de Pombal, ministro de D. José l de Portugal.